AS MAIS LIDAS DA SEMANA

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quarta-feira, 12 de julho de 2017

FALANDO DO MAL

            Nosso país tem sido apunhalado já há dezenas de anos pelos nossos governadores e políticos de um modo geral, pois são eles que fazem as leis sempre em benefício próprio, simplesmente descapitalizando o governo e em consequência os cidadãos brasileiros. Um governo sem capital vai em busca de impostos cada vez maiores para suprirem o mau uso dos mesmos, que são aplicados sempre em benefício da classe política com mordomias e vantagens extraordinárias. Inclusive com projetos de estradas e serviços que vem beneficiar as fazendas e outros bens dos ricos políticos distribuídos em todo o Brasil. Na última década então nem se fala: foram dadas as punhaladas mortais! Falando apenas dos dias de hoje, não se pode recuperar uma economia, violentada em quatorze anos, em período de alguns meses!
            O governo atual tem tomado certas medidas radicais em relação à recuperação da economia que são incabíveis! Tivemos a maior safra de grãos nesse período graças aos incentivos recebidos pela agro na exportação. Mas, isso não altera as metas do governo que insiste em aumentar a carga tributária para taxas exorbitantes, não corrigindo a tabela do Imposto de Renda, por exemplo.
A verdade que transparece é que a ciranda financeira governo-estatais continuará existindo. As contas do INSS que fecham com lucro são aviltadas com outras demandas e escrevem prejuízos inexistentes. Lembramos que títulos como CONFINS, PIS e outros são receitas com fins sociais das quais o governo nem fala.
            Nos países, nos quais se seguem princípios criteriosos, o desenvolvimento persegue a maior desenvoltura da indústria, do comércio e dos serviços das empresas privadas. Aqui as empresas privadas são perseguidas com carga tributária excessiva e apenas bancos e outros poucos títulos recebem beneplácitos do governo. A gula fiscal com interesses não sociais tem causado a cada dia menor desenvolvimento do país, pois os investimentos só acontecem no empreguismo burocrático e político deixando de lado aqueles que produzem emprego e desenvolvimento social. A educação, a segurança, a saúde e o transporte poucas verbas recebem e tornam a vida do cidadão mais carente das obrigações estatais, tendo, assim, que partir para investimentos nos serviços que seriam dever do Estado. Tomara que homens de bem resolvam participar nas próximas eleições para que se possa fazer o país crescer de forma digna!

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