AS MAIS LIDAS DA SEMANA

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domingo, 26 de maio de 2013

AJUDANDO PERNAMBUCO A CRESCER


             A atividade profissional no mercado de trabalho é o que realmente desenvolve o país. Essa atividade pode ser nas indústrias, no comércio ou na prestação de serviços. Hoje com a inserção da mulher nas atividades produtivas diretas, o crescimento social e das classes produtoras praticamente duplicou. Essa observação modesta não contempla a maior produtividade feminina nem a perspicácia de seu cérebro.
            Sendo a mulher a reprodutora e cuidadora de sua espécie, a demanda na autogestão é bem maior quando comparada com aquela relativa ao homem. Para manter o crescimento do país, não se pode esconder a necessidade de cooperar com a antiga “do lar”, agora com seu território bastante acrescido no nosso Brasil. Que ajuda podemos prestar à brasileira, em nosso estado, nas suas múltiplas tarefas diárias?     
            Pensando no papel mais nobre desenvolvido pela mulher, educar os seus filhos com carinho, perseverança e impondo limites com desvelo, o Sistema Esuda de Educação associa-se ao Colégio Studio Class, dando suporte, com sua experiência de quase 50 anos, a essa casa de ensino que desperta para o verdadeiro sucesso.
            Localizado em Piedade, hoje centro estratégico das mais diversas atividades ligadas à expansão do estado de Pernambuco, o Colégio Studio Class vem preencher uma lacuna na área da prestação de serviços educacionais. Com o evento dessa nova escola, que desabrocha em campo sadio embasado na tradição herdada do Colégio Esuda, o mais respeitado colégio em todos os tempos que garantiu a educação de milhares de gestores, educadores e empreendedores que, a cada dia, engrandecem o nosso Brasil e brilham no exterior; garantimos essa saúde educacional para o orgulho de todos os pernambucanos.
            Agora a mulher, vinda das mais diversas cidades brasileiras, pode contar com uma escola que a ajudará no preparo de seus filhos para a vida adulta. Estudar no Studio Class é ter todo acolhimento possível que não seja o da mamãe!  Profissionais de todas as áreas necessárias ao bom e salutar saber concorrem na formação de uma equipe multidisciplinar que acompanha o desenvolvimento das crianças juntinho a elas, observando e corrigindo a menor distorção que ocorra nessa árdua trajetória do educar.          
            Venha conhecer esse novo espaço que conta com as velhas histórias da educação tradicional recheadas de toda a tecnologia hoje tão necessária ao bom entendimento dos novos, nessa velocidade que faz o desenrolar de cada hoje. Colégio Studio Class, a tranquilidade para as mamães que precisam continuar produzindo com a certeza da paz e saúde de seus filhos!                                                                                   

domingo, 19 de maio de 2013

OS FENÔMENOS NATURAIS (3a Parte: origem do petróleo)


                    Dizia-se, meses atrás, que o petróleo era um combustível fóssil, assim a perspectiva de uma fonte contínua dessa energia morria porque a “fabricação” desse óleo levaria milhões de anos para acontecer. Durante esse período, material orgânico soterrado pelas intempéries terrenas ia se acumulando sob pressão, resultando no “ouro negro” como é conhecido esse fóssil.
            Dessa forma, os países produtores, por terem jazidas em grandes quantidades e serem conhecedores da necessidade das indústrias, as mais diversas possíveis, dessa matéria prima, começaram a elevar os preços dos barris de petróleo. O resultado foram crises e mais crises econômicas, no mundo todo, de um lado; e do outro, o enriquecimento daqueles que exportavam o ouro negro.
            Hoje os conhecedores e “estudiosos” do assunto petróleo vêm com a informação de que o famoso combustível não é fóssil! Ele emana da terra naturalmente e dessa forma ele é perene. Há quase um século, dizia-se que, em menos de 30 anos, não existiria mais petróleo se o consumo continuasse igual ao da época. Passaram-se quase cem anos utilizando-se esse óleo em escala, muitas vezes, maior que a prevista naquele tempo, no entanto o petróleo não acabou e, a cada dia, descobrem-se mais jazidas do mesmo. E de forma instigante ainda se questiona: “ninguém nunca provou ser o petróleo originado de elementos fósseis!”.
            Onde estará a verdade? É muito simples! Por trás das novas informações tem interesse de grupos que desejam as consequências dessa nova ideia. A verdade é que, com certeza, o petróleo é um combustível fóssil, sim senhor, no entanto as fontes são intermináveis! É uma questão de escala. O planeta Terra é muito grande comparado com o que se conhece dele. O ser humano ocupa, na superfície terrestre, apenas 1% de sua área. Comparar o que consomem os homens com o que é produzido naturalmente pelo planeta é o mesmo que comparar o que consome uma única formiga em relação a um caminhão truncado cheio de açúcar. Em quanto tempo a formiga comerá todo o conteúdo do caminhão?
            Assim não devemos jamais esquecer essa escala Terra/seres humanos quando ouvirmos falar de elementos que podem desaparecer do nosso planeta. Conhecemos apenas 5% do volume dos oceanos e pouco mais de 500 km acima da terra! É a própria ignorância (falta de conhecimento) da população mundial que facilita esses conceitos não verdadeiros acerca de muitos fenômenos e acontecimentos sem respaldo científico!

sábado, 11 de maio de 2013

OS FENÔMENOS NATURAIS (2a Parte: os meteoros)



              Aprendemos na física que quando um objeto se desloca em um meio fluido (gases ou líquidos) existe uma força de resistência do meio tendenciosa a frear o objeto, isto é, uma força contrária ao movimento (semelhante à força de atrito de escorregamento) que é denominada de atrito viscoso.
            Essa força ( Fr = k. Vn ) depende da forma do corpo que se desloca, da densidade e da viscosidade do fluido (definidas pelas constantes k e n ) e principalmente da velocidade relativa (V) entre o corpo e o fluido. São diversas as aplicações dessa força de atrito viscoso: o limite da velocidade dos paraquedistas pela abertura do paraquedas (k e n crescem), a partida e chegada das aeronaves ao solo terrestre com velocidade reduzida devido aos flaps também aumentarem as constantes k e n , etc.
            Quando partículas Universais atingem lugares com fluidos, essa força de atrito viscoso atuará como resistência ao deslocamento da mesma. Meteoros que “gravitam” no espaço sideral se mantêm no espaço por não existir matéria nesses percursos (vácuo), no entanto, quando atravessam a atmosfera terrestre, por exemplo, em alta velocidade, o atrito com o ar faz com que a energia cinética, aquela que é ligada ao movimento, transforme-se em calor, aquecendo todo o percurso.
            O calor irradiado, nesses movimentos, acrescido àquele produzido em cada instante pela ionização, torna o meteoro, agora incandescente, cada vez menor devido à combustão e consequente perda de massa. Esses “meteoritos” avançam e chegam ao solo como energia térmica, derretendo a areia do solo e provocando, durante o percurso próximo à Terra, a queima do oxigênio da atmosfera, traduzido como uma vibração (devido ao “vácuo” criado) que se propaga (variando a pressão da atmosfera) como ruído.
            As variações de pressão, próximas aos edifícios, produzem danos como quebra de estruturas e vidraças. Essas variações de pressão se devem, quando da queima do ar, à criação de um vácuo que traz para si todo o ar circundante proporcional à intensidade do fenômeno.
           
              Outro resultado desse evento natural é a combustão do solo que cria verdadeiras crateras onde o fogo atinge a superfície terrestre, assim como, derrete a areia que é transformada em elementos sólidos denominados de meteoritos. Estes são gerados na superfície da Terra e jamais vêm do espaço. É fácil entender que a velocidade de chegada, na superfície terrena, levaria esse “projétil” a se enterrar terra adentro sem vestígios!

OS FENÔMENOS NATURAIS (1a Parte: os raios)


             

             Hoje, iniciaremos uma série de artigos sobre como acontecem os fenômenos naturais, buscando os princípios físicos que regem esses eventos, tudo baseado nos modelos de hoje vindos dos conhecimentos atuais. Dessa forma, vamos agora explicar como ocorrem os raios e as verdades sobre os mitos que cercam esse acontecimento natural.
            Sabemos que todas as matérias ou substâncias são formadas por átomos constituídos por cargas elétricas de mesmo valor, positivas e negativas. O número de cargas positivas, denominadas de prótons, e o número de cargas negativas, denominadas de elétrons, acontecem em igual quantidade tornando as substâncias neutras. Os prótons e outras partículas estão coesos, formando um grupamento denominado de núcleo, e os elétrons estão dispersos ao redor desse centro de forma instável.
            Apesar da neutralidade da matéria, a busca pela estabilidade torna as substâncias capazes de receber ou perder elétrons. Assim quando uma substância perde elétrons torna-se positiva e quando ganha torna-se negativa.
            As nuvens, ao movimentarem-se na atmosfera, de conformidade com sua constituição, perdem ou ganham elétrons. Vamos supor que uma nuvem perca elétrons para o ar e se torne positiva. Outra nuvem (neutra, sem excesso de uma das cargas) que passe próximo a ela terá sua carga negativa atraída, ficando polarizada, isto é, o lado mais próximo, negativo e o lado oposto, positivo. O ar entre as nuvens, agora, terá também suas cargas separadas pela atração das cargas positivas da primeira nuvem e pela carga negativa da segunda nuvem. O resultado dessa força de atração sobre o ar remanescente entre as nuvens causa o rompimento das moléculas do ar que acontece com desprendimento de energia térmica representada por combustão, repercutindo o clarão e o “vácuo” pelo consumo de oxigênio representado pelo ruído, vibração do ar, do trovão. Chamamos de raio à combustão do ar ou da atmosfera.
            

           Pode acontecer o mesmo fenômeno entre uma nuvem e algum elemento terrestre como um edifício, uma árvore, um animal ou uma pessoa. Esses elementos diminuirão a distância entre a nuvem e a terra fragmentando o ar, como acontece entre as nuvens. A combustão propaga-se até a terra fundindo a areia em pedra que parece ter chegado com o raio. O fato de não se saber os detalhes desse fenômeno levou o povo a pensar que o raio trazia uma pedra chamada de “corisco”.